Criando um alert no JavaScript

Criando um alert “Hello World!” com o Javascript

Vamos fazer seu primeiro Hello World com JavaScript?

Primeiro, escreva a estrutura básica do HTML:

  1. <!DOCTYPE html>
  2. <html lang=“pt-br”>
  3. <head>
  4. <title>Título</title>
  5. <meta charset=“utf-8”>
  6. </head>
  7. <body>
  8.  
  9. </body>
  10. </html>

Agora, antes do </body> coloque este código:

  1. <script type=“text/javascript”>
  2. alert(‘Hello World!’);
  3. </script>

O código final fica assim:

  1. <!DOCTYPE html>
  2. <html lang=“pt-br”>
  3. <head>
  4. <title>Título</title>
  5. <meta charset=“utf-8”>
  6. </head>
  7. <body>
  8.  
  9. <script type=“text/javascript”>
  10. alert(‘Hello World!’);
  11. </script>
  12. </body>
  13. </html>

As tecnologias e linguagens que você deve conhecer para se tornar um desenvolvedor completo

1 – WordPress

A mais popular plataforma de gerenciamento de conteúdo do mundo é utilizada em 30% das páginas ativas na internet. O WordPress facilita a criação e gerenciamentos dos conteúdos dentro de um site, sendo muito popular entre blogs, e-commerces e portais de notícias.

Criado para democratizar o desenvolvimento de sites, o CMS dispensa o conhecimento em códigos e linguagens. Então você pode utilizá-lo facilmente e isso não quer dizer que não seja possível construir sites incríveis na plataforma.

Se você conhecer as tecnologias de edição de um site WordPress (como HTML, CSS, JavaScript e PHP) também é possível personalizar layouts e funções para ter páginas ainda mais completas, como é o caso de sites gigantes como o da Forbes.

2 – Criador de Sites

Lançado em 2017 pela HostGator, o Criador de Sites é uma ferramenta que facilita e simplifica muito o processo de desenvolver um site do zero. Com ele, mesmo quem não tem conhecimento de programação ou experiência na gestão de CMS pode criar sites, blogs e lojas virtuais sem grandes dificuldades.

De forma intuitiva, a ferramenta oferece diversas opções de templates responsivos, o que já te livra da preocupação com a navegação por dispositivos móveis. Além disso, o Criador de Sites oferece banco de imagens e integração com ferramentas de SEO!

Criando sites estáticos
Muitos profissionais e empresas precisam de sites com um bom layout e que apresente de forma rápida as suas informações, como dados de contato, serviços prestados e portfólio, por exemplo. Para isso, os sites estáticos podem ser muito úteis!

Com a vantagem de ter uma boa velocidade de carregamento e menor custo de investimento, esse tipo de site não utiliza sistemas de gerenciamento do conteúdo e banco de dados.

Sendo assim, para desenvolver um site estático é necessário conhecimento em basicamente 3 tecnologias que permitem trabalhar no seu site profissional:

3 – HTML

Sendo uma linguagem de marcação, o HTML é um conjunto de regras e códigos que vão definir como os elementos do seu site serão exibidos na tela.
Para facilitar o trabalho, existem alguns free templates disponíveis no HTML5, oferecendo flexibilidade e liberdade para criar um site moderno.

Porém, é fundamental que o profissional responsável entenda como isso acontece para realizar melhorias e correções quando necessário. Um curso de HMTL5 nesse caso pode ser muito útil.

4 – CSS

Muito usado em conjunto com o HTML, o CSS é uma linguagem de estilos responsável pela apresentação de design e estilo do seu site.

Assim, enquanto o HTML serve para estruturar conteúdos, o CSS ajuda a formatá-los.

5 – JavaScript

O JavaScript é utilizado em muitas das páginas web no mundo, sendo responsável pelos scripts que garantem certos comportamentos e funções nos sites – como por exemplo, ao passar o mouse sobre um item de menu e abrirem as opções. É a linguagem que dará dinâmica à sua página web, podendo criar interações e efeitos visuais, ordenar tabelas, autocompletar termos e muito mais.

O JavaScript não é usado apenas em páginas, como possui também um papel importante na criação de plataformas web com grandes quantidades de informações atualizadas em tempo real, como redes sociais e portais de notícias.

Resumindo: ao começar a criar sites, o HTML estrutura a página, o CSS a deixa mais bonita e atrativa e o JavaScript faz tudo funcionar!

Usando outra linguagens e back-end para desenvolver sites incríveis
Agora que já conhecemos as tecnologias base para criar páginas na web, o próximo passo seria adicionar outras linguagens de programação, bibliotecas de código e bancos de dados para desenvolver sites ainda mais incríveis, dinâmicos e completos!

São diversas as opções no mercado, variando para o que você deseja ter em um site e do conhecimento do desenvolvedor envolvido no projeto. Separamos algumas das principais, confira:

6 – Java

O Java é uma linguagem de programação orientada a objetos muito popular no desenvolvimento web, já que é gratuita e ajuda a manter um sistema modular, flexível e extensível.

A linguagem está em toda parte, pois além de páginas web, também é usada para criar aplicações para smartphones, veículos, pequenos robôs e até mesmo em máquinas. Outro fator que impulsiona o uso do Java por desenvolvedores web é a sua relativa facilidade de aprendizado.

7 – PHP

Mais usada no back-end de sites, o PHP (Hypertext Preprocessor) fica responsável pela comunicação com o servidor. Com ele, é possível realizar a interação com o banco de dados e outras aplicações, implementando funções dinâmicas e complexas em websites.

É uma linguagem simples para iniciantes, de código aberto, e que permite criar variados elementos que vão desde imagens e arquivos em PDF, até sistemas de pagamento para e-commerces. O PHP é a linguagem base de grandes sites como o Facebook, Wikipédia e o próprio WordPress citado acima.

8 – Python

Criado para ser uma linguagem para escrever programas intermediários, o Python passou por diversas mudanças já que é uma plataforma livre e de código aberto. Hoje é uma linguagem multiplataforma que permite desenvolver aplicações mobile, desktop e web. Além disso, ainda é capaz de integrar diversos serviços e sistemas de forma rápida e eficaz. Também é usada como base de sites de grandes empresas como Netflix, Youtube e Google.

9 – MySQL

O MySQL é um dos bancos de dados relacionais mais utilizados no mercado, principalmente em sites criados em PHP. Também é uma tecnologia open source, permitindo o desenvolvimento personalizado para as necessidades da empresa e do site. Além disso, o MySQL é fácil de usar e compatível com diversos sistemas operacionais, garantindo seu lugar como o sistema de gerenciamento de banco de dados mais popular do mundo.

O que é Bootstrap e como utilizar

Se você é um desenvolvedor de páginas web, sabe o quão árduo era começar um site do zero toda vez que se pegava um novo projeto para fazer. Era (no passado)! Isto, porque está disponível, desde 2011, o Bootstrap. Trata-se de um framework front-end que veio para facilitar e agilizar o trabalho, oferecendo padrões para HTML, JavaScript e CSS.

Como surgiu o Bootstrap?

Ele foi desenvolvido por Jacob Thorton e Mark Otto, engenheiros do Twitter, como uma tentativa de resolver incompatibilidades dentro da própria equipe. O intuito era otimizar o desenvolvimento de sua plataforma através da adoção de uma estrutura única. Isto reduziria inconsistências entre as diversas formas de se codificar, que variam de profissional para profissional. E a tentativa deu tão certo que eles perceberam o grande potencial da ferramenta, lançando-a no GitHub como um software livre.

O slogan “Projetado para qualquer um em qualquer lugar” não veio do nada: com interface bastante amigável, o Bootstrap oferece uma enorme variedade de plugins e temas compatíveis com o framework. Além disto, possui integração com qualquer linguagem de programação. E o melhor de tudo, é free! Isto, graças ao seu código aberto, que em pouco tempo após o seu lançamento já recebeu a contribuição de inúmeros desenvolvedores de todo o planeta, tornando-o o software livre mais ativo do mundo.

Em seu site oficial, vemos a seguinte frase: “Bootstrap torna o desenvolvimento front-end mais rápido e fácil. Ele é feito para pessoas de todos os níveis de habilidade, dispositivos de todos os formatos e projetos de qualquer tamanho”. Temos aí um “resumão” dos benefícios agregados que ele oferece aos desenvolvedores.

Em que ele pode ser aplicado?

Na prática, a principal aplicação do Bootstrap seria na criação de sites responsivos (mobile). Com o Bootstrap, o profissional já não tem mais que perder tanto tempo digitando toda uma linha de CSS novamente. Esta facilidade se deve ao fato de que ele possui vários plugins em JavaScript (jQuery) que tornam o seu dia-a-dia muito mais fácil. Com inúmeras bibliotecas prontas disponíveis, o trabalho que o desenvolvedor tem é de, praticamente, só as incluir em seus projetos.

A ferramenta ajuda o profissional a implementar recursos como o menu dropdown, carousel, modal, slideshow, etc., que são aplicados com muito mais facilidade. De acordo com o site oficial, o Bootstrap “usa CSS tradicional, mas seu código fonte utiliza os dois pré-processadores CSS mais populares, Less e Sass”.

Como usar o Bootstrap?

É bem simples: faça o download do Bootstrap no site oficial da ferramenta. Adicione os arquivos “bootstrap.min.css” e “bootstrap.min.js” nas pastas correspondentes a eles dentro do seu site. Depois, é só chamar o CSS e o JS dentro da tag <head> do HTML. É importante lembrar que o Bootstrap acessa a biblioteca jQuery para ativar o comportamento de seus plugins. Portanto, lembre-se de inseri-lo em sua página para que tudo funcione perfeitamente.

Para facilitar o seu entendimento sobre o Bootstrap, há no site uma área onde você consegue ver exemplos dos recursos disponíveis para você customizar o seu site. Para isto, basta acessar a Coleção de Exemplos. Lá, você encontra modelos de temas, layouts de tabelas, barras de navegação, etc.

Além disto, existe também uma sessão onde você pode ver alguns belos, criativos e funcionais projetos já realizados com o Bootstrap. Entre em Explorar Expo e inspire-se. Agora é só mergulhar nas infinitas opções que o Bootstrap oferece e deixar sua criatividade fluir, criando projetos com muito mais praticidade e em muito menos tempo.

As 5 melhores alternativas grátis ao Adobe Photoshop

1. GIMP

O GIMP é um dos melhores aplicativos alternativos gratuitos do Adobe Photoshop disponíveis na Web atualmente. Embora o GIMP esteja disponível para download gratuito, o software é poderoso o suficiente para criar as obras de arte fotográficas. Inclui filtros, camadas, máscaras, ajustes de cor e transformações totalmente personalizáveis. Há também muitas ferramentas, plugins e scripts populares pré-instalados do Photoshop, alguns dos quais são semelhantes aos apresentados no Adobe Photoshop (por exemplo, Liquify). Por meio de ferramentas interessantes de animação, você pode trazer qualquer uma de suas obras de arte para viver, organizá-las em bibliotecas, exposições, coleções, etc.O GIMP é atualizado regularmente. Uma das atualizações mais recentes do GIMP trouxe a possibilidade de acessar ferramentas, paletas e menus em uma única janela. Este último traz um visual realmente inteligente e semelhante ao PS para o software.

2. PhotoScape

O PhotoScape é uma alternativa genuína do Photoshop que se destina a levar sua experiência de edição de fotos para um novo nível. Com essa ajuda, você pode até criar apresentações de slides e até GIFs animados. O aplicativo inclui todos os melhores recursos de edição de imagem para atender às suas necessidades de edição de imagens.É um software simples e dinâmico, que quase não ocupa espaço do seu disco rígido, é rápido e roda bem até em computadores mais antigos, traz uma interface limpa e intuitiva e é repleto de recursos interessantes para aprimorar as suas iimagens.

3. Paint.NET

Uma alternativa gratuita do Photoshop estritamente para as versões 7 a 10 do Windows, a interface do Paint.NET faz lembrar o aplicativo Paint do sistema operacional. As semelhanças não são coincidência, já que a intenção do desenvolvedor original era substituir o MS Paint por algo um pouco melhor.

Isso foi há muito tempo, e o Paint.NET tem crescido aos trancos e barrancos ao ponto de ser comparável em alguns aspectos ao software de edição mais avançado do mercado, tanto gratuito quanto pago. Isso inclui a capacidade de usar várias camadas e mesclagens, enquanto mantém uma interface bastante simples, intuitiva até mesmo para um usuário mais novato. Embora o Paint.NET não ofereça algumas das funcionalidades mais avançadas do Photoshop ou mesmo do GIMP, seu conjunto de recursos pode ser expandido através do uso de plugins de terceiros. Por exemplo, o aplicativo não oferece suporte nativo a arquivos PSD, mas pode abrir documentos do Photoshop assim que o plug-in PSD for instalado.
O autoproclamado editor de imagens mais rápido disponível, o Paint.NET pode ser executado em cerca de 20 de idiomas e é gratuito para uso pessoal ou comercial, sem restrições.

4. Krita

Uma ferramenta interessante de edição e pintura, o Krita é um aplicativo de código aberto que viu seu conjunto de recursos se expandir significativamente nos últimos anos. Com uma paleta bacana e uma quantidade aparentemente infinita de personalizações de pincel que podem ser estabilizadas para suavizar até mesmo a mão mais instável, essa alternativa do Photoshop suporta a maioria dos arquivos PSD, e oferece gerenciamento avançado de camadas.
Gratuito para download, o aplicativo de desktop regularmente atualizado também utiliza o OpenGL e permite que você crie e manipule imagens HDR,  entre muitos outros benefícios. Disponível para Linux, Mac e Windows, o Krita possui um fórum bastante ativo, que contém exemplos de ilustrações criadas por membros de sua comunidade de usuários.
Há outra versão do Krita otimizada para ultrabooks e outros PCs touchscreen, chamados Gemini, disponíveis na plataforma Steam.

5. Pixlr

Uma alternativa baseada em navegador para o Photoshop, o Pixlr é de propriedade dos conhecidos desenvolvedores de software Autodesk, e é bastante robusto quando se trata de recursos disponíveis, permitindo a edição e o aprimoramento progressivos, bem como design de imagem original.
Os aplicativos da Web Pixlr Express e Pixlr Editor serão executados na maioria dos navegadores modernos, desde que você tenha o Flash 10 ou superior instalado. Ele oferece um número significativo de filtros integrados, junto com suporte de camada limitada. O Pixlr reconhece os principais formatos de arquivos gráficos, como JPEG, GIF e PNG, e também permite que você visualize alguns arquivos PSD, embora alguns extremamente pesados não possam ser abertos.
O Pixlr é baseado na Web, e tem um recurso útil de Webcam embutido em seu painel, que permite capturar e manipular fotos.
Além da versão do navegador, o Pixlr também possui aplicativos gratuitos para dispositivos Android e iOS, que permitem executar vários recursos de edição a partir do smartphone ou tablet. O aplicativo para Android é tão popular, na verdade, que foi instalado em mais de 1 milhão de dispositivos.

30 anos: a web faz aniversário!

No dia 12/03 a Internet fez oficialmente 30 anos

Apesar dos progressos, ainda há muito a ser feito: é preciso incluir quem ainda não está online, garantir que as mulheres se tornem cada vez mais parte da população digital e combater as fake news.

O que começou como uma ferramenta facilitar o acesso a documentos — quando Tim Berners-Lee a inventou em 1989, como um projeto da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) —, hoje é a principal interface para conectar as pessoas com a internet.

Adoção de padrões foi fundamental

Um dos momentos mais significativos da web ocorreu no fim dos anos 1990, quando havia uma verdadeira guerra entre os navegadores. À época, os mais populares eram o Explorer e o Netscape, mas não havia um padrão de desenvolvimento. “Alguns elementos não funcionavam em todos os browsers. Isso só foi resolvido com a adoção do HTML5: apesar de estar em teste desde 2010, a recomendação de uso pelo W3C veio apenas em 2014. A partir disso, os desenvolvedores passaram a trabalhar com base nesse padrão, não para atender a este ou àquele navegador”, lembra Ferraz.

O YouTube, por exemplo, é uma das grandes empresas que só começou a usar HTML5 depois que ele se tornou uma recomendação do W3C. Antes disso, a plataforma usava o Adobe Flash para garantir a reprodução de seus vídeos. “Em geral, as companhias esperam que o padrão se torne estável para adotá-lo.”

No Brasil, uma das maiores preocupações é com a acessibilidade na web. “Desde 1998, quando foi editada a primeira documentação oficial no país, desenvolvedores, gestores e tomadores de decisão se preocupam muito com isso”, conta Ferraz. “Isso porque, a depender de como é feito o desenvolvimento, ele pode ser uma barreira para as pessoas com deficiência. Por isso, a W3C Brasil reforça bastante esse aspecto.”

Ainda há muito a ser feito

Apesar de toda a evolução nesses 30 anos, apenas 50% da população do mundo tem acesso à web atualmente. Pior: há quem nem sequer a conheça. “Muitos não só não experimentaram a web, como nunca ouviram falar dela”, conta Sonia Jorge, diretora-executiva da Alliance for Affordable Internet (A4AI).

A A4AI trabalha para baixar o preço do acesso à internet em países em que a renda é baixa ou média, por meio de políticas públicas e reformas regulatórias. Sonia conta que a América Latina — e, notadamente, o Brasil — estão à frente de países da África e da Ásia quando o assunto é a universalização do acesso. “Apesar de ter havido progresso, ainda há muito a fazer para dinamizar as possibilidades trazidas pela web”, lembra ela. “É essencial que ela chegue a todos os ambientes, não só às áreas urbanas.”

Sonia conta que, em alguns países (como Nigéria, Moçambique e Bangladesh), 30% a 40% da população nunca tiveram qualquer contato com a tecnologia da web. “Todo o tipo de informação que experimentamos está online”, comenta. “Quem não tem acesso à web perde oportunidades, porque não pode se informar sobre seus direitos. Essa marginalização atinge mais fortemente as mulheres, os pobres e a população rural.”

Como criar um site passo a passo

1. Registre seu domínio

Acesse o site registro.br para poder escolher o nome de seu site.

Essa etapa é muito importante, porque quando você compra um domínio, evita que outras pessoas utilizem o mesmo nome que você.

Para isso, basta acessar o registro.br, digitar o domínio desejado no espaço indicado e clicar em Pesquisar para ter certeza de que o nome que você escolheu não foi usado ainda.

Como criar um site - imagem do site registro.br mostrando se o domínio escolhido está disponível para registro

Caso o nome escolhido por você não tenha sido utilizado ainda, clique em Registrar e preencha os campos seguintes com suas informações pessoais para comprar esse domínio. Ao final disso, você receberá um e-mail para prosseguir com seu cadastro e escolher a forma de pagamento.

2. Contrate um serviço de hospedagem

O serviço de hospedagem é quem colocará seu site no ar e o manterá funcionando.

Existem muitas opções no mercado para essa finalidade, tanto gratuitas quanto pagas. Porém, o grande problema de escolher um serviço de hospedagem gratuito é que eles apresentam muitas restrições e podem ser instáveis, o que pode fazer com que seu site saia do ar.

Já para serviços pagos, você tem várias outras opções, como o HostGator e o King Host, que possuem planos a partir de R$12 por mês. O importante aqui é pesquisar e escolher aquele que mais compensar para você.

3. Escolha um construtor de sites

Depois de ter seu domínio e um bom serviço de hospedagem, o próximo passo é construir seu site.

Mais uma vez, há várias opções para você, inclusive, os próprios construtores de site dos serviços de hospedagem contratado.

Para decidir qual é o melhor, veja se é possível customizar o site, escolher um template relacionado a seu negócio e incluir vídeos e imagens para deixar as páginas com sua identidade.

O lado bom desses construtores é que a maioria deles é bem autoexplicativo, assim, fica fácil criar um site com a ajuda dessas ferramentas.

Mas caso você não tenha como investir nenhum capital inicial na criação de seu site, há uma outra maneira de fazer isso, que é por meio de construtores de sites gratuitos que já incluem o serviço de hospedagem.

Porém, como dissemos anteriormente, o problema desse tipo de site é que você não terá um domínio exclusivo para sua marca, o que pode prejudicar o rankeamento de seu site nos buscadores.

Nós escolhemos o Google Sites, que disponibiliza integração com lojas online, Google Maps, além de ser mobile friendly, por exemplo. Mas você pode escolher outra ferramenta, caso prefira.

Google sites

1. Crie uma conta Google. Caso você já tenha, use a sua mesmo.

2. Na barra de pesquisa, digite Google Sites. Assim que abrir a página principal, clique em Criar no canto direito da tela. Você terá duas opções: no Google Sites Clássico no novo Google Sites. Selecione a segunda opção.

Como criar um site - imagem da primeira página do Google Sites clicando no botão "Criar"3. Assim que você selecionar a opção no novo Google Sites, uma nova janela será aberta já com a página inicial de seu site.

Como criar um site - imagem da primeira tela do site que está sendo criado com opções para colocar título da página

Essa será a primeira imagem que as pessoas verão assim que acessarem seu site. Por isso, é importante que você invista tempo para deixar uma boa primeira impressão e, principalmente, para que essa página tenha a identidade da sua marca.

Você pode customizar essa página da maneira que achar melhor e de forma que os visitantes olhem e saibam que aquele site é seu.

4. Acrescente seu logo no canto esquerdo da tela, em Digitar o nome do site, e o Título da sua página, com o nome de sua marca ou até mesmo uma frase que resuma seu negócio.

Em Título da sua página você pode inclusive Alterar imagem e escolher entre Fazer upload ou Selecionar imagem. Na primeira opção, caso você tenha um banner com a identidade de sua marca, é possível acrescentá-la em seu site. Mas se você não tiver nada específico ainda, você pode utilizar o banco de imagens disponibilizados pelo Google e escolher uma que reflita o nicho de seu empreendimento.

Como criar um site - imagem da primeira página do site criado com uma figura representando a categoria do site, ensinando como personalizar as páginas do site

5. Acrescente textos, imagens, incorpore uma URL (caso você tenha um blog ou até mesmo suas redes sociais) e faça upload de arquivos, como vídeos, para incrementar ainda mais a página inicial de seu site. Para isso, basta escolher a ação que você desejar no canto direito da tela, logo abaixo de Inserir.

Como criar um site - imagem do Google sites com destaque para os botões que permitem adicionar textos, imagens, URLs e fazer uploads de arquivos no site

Se seu negócio tiver uma sede ou uma loja física, você pode clicar em Mapa e acrescentar o endereço. Além disso, clicando em YouTube é possível colocar vídeos de seu canal nessa rede na primeira página de seu site.

6. Clique em Temas para escolher o estilo de letra e cores dos textos e em Páginas para adicionar outras páginas ao seu site.

Como criar um site - imagem do Google site com destaque para os botões de adicionar outras páginas e temas em seu site

7. Acrescente quantas páginas você achar necessário para criar uma vitrine de seu negócio. Cada vez que você acrescentar uma Nova página, o título escolhido para ela aparecerá no canto superior da página principal de seu site. Lembre-se de customizar todas as novas páginas de forma a deixar o site sempre com sua identidade.

Como criar um site - imagem mostrando como fica o topo do seu site quando você adiciona outras páginas

É possível criar botões com call to actions em todas as páginas de seu site. Basta que você acrescente a página de destino para onde o visitante de seu site será encaminhado.

8. Quando você tiver acrescentado todas as páginas, textos, imagens e vídeos em seu site, clique em Publicar no canto direito da tela.

Escolha o nome de seu Endereço da Web. Caso o nome já tenha sido usado, o Google informará para que você mude o nome de seu site.

Como criar um site - imagem mostrando como publicar seu site na web e acrescentar seu domínio à página

9. Clique em Visualizar para ver como seu site ficou. Você pode fazer alterações sempre que necessário.

Como criar um site - imagem mostrando como seu site ficará depois de publicado na web

Pronto! Você acabou de criar um site usando o Google Sites. Porém, como você pode perceber, sua URL aparecerá sempre com sites.google.com antes do nome de seu negócio. Então, essa não é uma opção muito recomendada, porque, como já dissemos, você não terá autoridade de domínio.

E aí? Percebeu que é possível criar um site sozinho?

 

Mais dicas para ser um bom Webdesigner

1 – Estude de graça por meio da internet

A formação acadêmica é sempre válida, mas assim como acontece em outras profissões, o web designer necessita de reciclagem de conhecimento para estar sempre por dentro das novidades da área. Conteúdo sobre o assunto pode ser encontrado em tutoriais no YouTube, fóruns, comunidades em redes sociais e sites oficiais de desenvolvedores de software.

2 – Estude PHP e banco de dados ao máximo

A linguagem de programação PHP irá demorar a ser substituída. Linguagens com enfoque em dispositivos móveis como Android e iOS também são muito requisitadas. “Há dificuldade para contratar profissionais no Brasil com formação nestas ferramentas”, diz. Ainda de acordo com o diretor, conhecimento em MySQL, Oracle e MSSQL é um diferencial.

3 – Olhe pra frente sempre

A tecnologia é dinâmica. E rapidamente muita coisa muda. Foi-se o tempo em que criávamos sites no FrontPage, foi-se o tempo que os gifs tomavam conta dos sites e que o amarelo piscando no preto era sinônimo de inovação.

4 – Faça cursos

Parece clichê, mas não é! Estudar, principalmente se for online, é uma ótima maneira de se qualificar e de aprender de verdade a dominar as ferramentas e conceitos indispensáveis para quem quer se tornar um bom webdesigner.

5 – Coloque em Prática. CRIE!

Não basta só estudar, você deve colocar em prática tudo aquilo que aprendeu, porque se você não fizer isso , o esforço e dedicação em aprender serão em vão. Infelizmente, muitas pessoas são de 8 à 80: ou começam a praticar sem base de conhecimentos ou só estudam e nunca colocam em prática aquilo que estudaram. Eu mesmo conheço muitas pessoas assim.

6 – Crie um blog ou um canal do Youtube

A internet tem um poder assombroso. É impressionante como ela pode elevar a sua carreira de de qualquer profissional, de qualquer segmento, de um jeito fantástico, desde que utilizada com inteligência. E do mesmo jeito, pode jogá-la no limbo, caso seja utilizada de maneira errada.

7 – Estude e pratique Photoshop

Photoshop é definitivamente uma fonte de possibilidades criativas para se construir algo original e legal! Tudo vai depender de sua imaginação. Comece lendo livros sobre o programa e verá que não é tão difícil assim em se tornar um mestre na criação!

8 – Seja um observador

Tente visualizar os trabalhos de outros designers o máximo que puder! Isso vai lhe ajudar a buscar inspiração e você vai aprender um bocado com pessoas que estão a anos no mercado, mas que já estiveram no seu lugar um dia! Se você encontrou um layout que realmente gostou, tente seguir as tendências expressas – durante o processo, suas idéias vão surgir e você colocará seu estilo e quem sabe, deixá-lo ainda melhor!

9 – Analise

Você encontrou um site que serviu como inspiração. Então, tente analisar como ele foi criado – comece analisando o background, quais fontes foram usadas, quais brushes ou gradientes foram desenvolvidos para criar determinado efeito. Tente encontrar uma sequência lógica das coisas criadas para esse exemplo.

10 – E finalmente, acredite em si mesmo

Acredite que tudo vai acabar bem e não perca a fé na sua capacidade e em você mesmo. Isso é muito importante e vai lhe ajudar a ter sempre uma motivação para caminhar por caminhos mais corretos.

 

Diferença entre Java e JavaScript

Qual a diferença entre o javascript e o java ?

Para quem está iniciando agora no mundo da programação de computadores é normal surgir uma dúvida referente às linguagens de programação Java e Javascript.

Esse artigo visa oferecer a você uma visão ampla sobre essas duas linguagens e suas características mais comuns.

Java não é Javascript

A primeira dúvida a surgir é quanto às semelhanças entre as duas, primeiro: Java não é Javascript. Apesar da semelhança nos nomes às duas linguagens trabalham de forma distintas. Enquanto uma  trabalha somente com interface WEB, a outra faz praticamente tudo o que você imaginar.

Além da semelhança nos nomes, a sintaxe das duas é muito parecida, ou seja, ambas possuem operações matemáticas e  estruturas de controle  escritas da mesma forma.

Diferenças entre Java e JavaScript

Em primeiro lugar, o Javascript não é uma linguagem de programação propriamente dita. Ou seja, ela não é compilada e nem executada posteriormente. No mundo dos desenvolvedores ela recebe o nome de linguagem de scripting, pois ela é executada pelo navegador e depende do mesmo para funcionar.

Já os programas feitos com Java são independentes, ou seja, não dependem da plataforma para funcionar. São compilados pela máquina virtual Java para posteriormente entrar em funcionamento.

Saiba como ser um bom web designer

Você é um web designer e gostaria de desenvolver suas habilidades para garantir um trabalho aprimorado? Confira algumas dicas e saiba como tornar isso possível.

O início de ano costuma trazer a vontade de mudança à tona para a maioria das pessoas e, realmente, esse período pode ser ideal para inovar hábitos e então encontrar melhores maneiras para lidar com diversos aspectos do dia a dia. Para estudantes, esse fato está ainda mais presente, uma vez que o começo de um ano letivo sempre vem acompanhado por alterações.

Se você estuda web design ou já trabalha com isso, aproveite essa época para fazer o mesmo e modificar pontos essenciais da sua rotina, garantindo que você utilize suas habilidades ao máximo. Pode parecer complicado, mas se você seguir os passos corretos conseguirá encontrar o caminho ideal.

Muitos designers não precisam comparecer a um ambiente de trabalho específico para realizarem suas tarefas. Isso é um ponto positivo, mas se você não tiver cuidado, pode se prejudicar. Para que você possa usufruir desse fator, aproveite a facilidade de estar em casa para aprender coisas novas e aprimorar seus conhecimentos.

Além disso, você também pode procurar por outras oportunidades de trabalho freelance, por exemplo. Assim você garante uma renda extra e ainda ganha novas habilidades para citar em seu currículo e se tornar um profissional mais capacitado. Contudo, tenha cuidado para não se sobrecarregar de tarefas: organize seus horários para que todas suas metas diárias possam ser atingidas.

Com o foco voltado para a qualidade de seu trabalho, encontre um ponto em suas criações que seja como sua marca pessoal e então procure por pessoas que possam se interessar pelos seus projetos. Não tenha medo de riscos e batalhe pelo que deseja.

Dez dicas para otimizar seu site

1. Crie um Site Map

Antes de partir para o desenvolvimento, crie um “rascunho”, um pequeno guia/esquema de seu site das seções e suas ramificações. É algo bastante simples de fazer e que fará uma diferença enorme na hora de criar o site. Com uma visão completa do que irá fazer, fica tudo mais claro para criar um site funcional.

2. Menos é mais

Pense de forma simples. Páginas de Web rebuscadas e cheias de movimento, que mostram ícones se mexendo e animações complexas levam à perda de foco para o que realmente deve ser destacado. Pense no que de fato é necessário para o seu site.

3. Cuidado com as animações

Com o surgimento de programas gráficos de animação como o Flash, o uso de animações se tornou indiscriminado. Caso a animação inicial se faça necessária, inclua a opção de pular a abertura do site e ir direto ao conteúdo.

4. Marca à esquerda

Esse já é um padrão na Internet mundial e que vale a pena ser levado em conta. Sempre que possível, use a marca da empresa no canto esquerdo superior do site. Esse local facilita a visualização, além de ser um dos principais pontos de atenção que as pessoas têm ao acessar um site.

5. Botões do lado esquerdo

Assim como a logomarca da empresa já se tornou padrão ficar à esquerda do site, os botões de acesso às seções também. Não é uma regra, mas já está hoje no inconsciente coletivo dos internautas. Sendo assim, aproveite-se dessa ideia para criar seu site.

6. Na página inicial já diga a que veio

Deixe bem claro o que você e sua empresa fazem e quais as suas especialidades. Dê a quem visita o seu site todas as informações relevantes a respeito do seu negócio para criar uma oportunidade de venda.

7. Separe os assuntos por temas

Se a quantidade de conteúdo for muito grande, facilite o entendimento de suas informações agrupando os tópicos em temas. Isso facilita demais na hora de buscar determinado assunto dentro do site.

8. Contatos sempre visíveis

Uma das utilidades mais básicas de um site é aproximar o internauta da empresa. Por isso, deixe bem visível as informações como telefone, endereço e e-mail. Um formulário de contato prático e simples também pode ser utilizado.

9. Mapa do site

Um mapa auxilia o usuário caso haja muito conteúdo no site e a quantidade de seções acabou ficando maior do que deveria ser.  De forma simples e direta, o mapa dará o entendimento imediato de como estão dispostas as informações.

10. Botão de página inicial sempre acessível

Quando falamos em facilitar o acesso às seções, não esqueça que a Home também é uma delas, na verdade a mais importante. Portanto, inclua sempre um botão de acesso à página inicial por todo o site, de preferência a própria marca da sua empresa.