O que você precisa para ser um programador front-end

O desenvolvimento web se divide em duas partes: back-end e front-end. A primeira está mais voltada para as linguagens de programação e códigos, enquanto a segunda se preocupa mais com a interface exibida para o usuário. Vamos apresentar aqui alguns conceitos, conhecimentos necessários e sugestões de como se capacitar para ser um programador front-end. Aproveite as dicas e comece logo a se especializar!

Primeiros passos para ser um programador front-end

Se você quer ingressar nesta área a primeira coisa que precisa fazer é desmistificar alguns pré-conceitos. Um deles é de que desenvolvedor front-end e não mexe com design e designer não entende de lógica de programação. O ideal é que esses profissionais procurem entender e desenvolver novos conhecimentos a fim de aprimorar suas atividades.

É natural que um desenvolvedor não tenha total domínio sobre design, mas ao menos precisa conhecer o básico sobre legibilidade e usabilidade de sites. Assim como o web designer precisa entender como funciona o back-end de um site e compreender lógica de programação. O profissional que está disposto a ampliar o seu campo de atuação tende a encontrar melhores oportunidades no mercado de trabalho.

Lógica de programação

Esse é um dos requisitos básicos para quem quer ingressar no universo do desenvolvimento de sites. Comece fazendo um curso de algorítimos, tem muita coisa gratuita na internet, pesquise.

HTML

Qualquer um que queira aprender a programar precisa conhecer HTML. Portanto, se você realmente deseja ser um programador front-end vai precisar começar pelo HTML. Essa é a linguagem usada para estruturar todo o conteúdo de um site. O recomendado é que você aprenda os fundamentos de HTML, coloque os conhecimentos em prática criando uma página na web. Além disso, também é importante dar atenção à semântica (que simplifica a leitura do código e o SEO) e acessibilidade.

CSS

Outra linguagem que todo programador front-end precisa conhecer é o CSS, que significa Cascading Style Sheets, para o português poderíamos traduzir como folhas de estilo em cascata. Na prática o CSS pode ser considerado um complemento para o HTML, pois organiza melhor as linhas e adiciona novas possibilidades ao código. Com essa linguagem você pode mudar praticamente todo o visual de um site, por isso é fundamental conhecê-la.

JavaScript (jQuery)

Quando ingressar no universo do desenvolvimento web você vai ouvir muito falar em Java e JavaScript. Mas é importante saber que elas não são a mesma coisa. O JavaScript também pode ser considerado um complemento ao HTML e ao CSS, pois é uma linguagem responsável por algumas funções e comportamentos que tornam os sites mais dinâmicos. Já o jQuery é uma biblioteca que ajuda a sintetizar o código, reduzindo suas linhas e mantendo a mesma função.

Bootstrap

O Bootstrap é um framework muito popular, voltado para a criação de sites responsivos. Seus recursos são muito usados por programadores front-end, pois a ferramenta oferece componentes e recursos que simplificam e tornam mais ágil o desenvolvimento web. É importante destacar que o Bootstrap é gratuito, oferece modelos e estilos editáveis que facilitam a criação de layouts responsivos.

Tudo o que apresentamos até aqui é só o básico para você se tornar um programador front-end. Além destes conhecimentos também é fundamental ter noções de design, isso vai simplificar a distribuição do conteúdo.

Também é importante ressaltar que o programador front-end pode assumir um papel intermediário entre o cliente o back-end. Por isso é importante usar a empatia e procurar entender ambas as partes, juntos vocês poderão encontrar alternativas para solucionar eventuais contratempos.

 

Front-end e Back-end, entenda a diferença

Front-End

Programadores front-end têm a preocupação em desenvolver soluções focadas no uso do cliente, ou seja, na criação de telas que serão usadas pelos usuários.

É muito comum que esse tipo de profissional desenvolva aplicações focadas em usabilidade, design e interação para que seja feito um trabalho estético que entregue modernidade e facilidade a quem usa o sistema.

Geralmente, as linguagens de programação mais comuns usadas por esses profissionais são HTML (linguagem de marcação), CSS (linguagem focada em criação de estilo) e JavaScript (responsável pela criação de interações, animações, uso de lógica, etc).

Ter o domínio dessas três linguagens é fundamental para um bom trabalho como desenvolvedor web, pois se trata do básico da estrutura web.

Back-End

Enquanto o front-end se preocupa com a criação de aplicações visuais, o back-end é responsável pela interação com bancos de dadosregistro de informações e envio delas para que o front-end mostre os resultados.

É um trabalho mais voltado aos bastidores, mas não menos importante. Todo tipo de aplicação que necessita do registro de informações precisa de um profissional que tenha um conhecimento sobre essa área.

As linguagens de programação mais usadas são:

  • PHP
  • Node.Js
  • Ruby on Rails
  • C#
  • Java
  • Entre outras

O profissional de back-end tem que se preocupar principalmente com a segurança de um sistema, com a velocidade da entrega e processamento das informações, além da lógica feita de forma correta para que a aplicação consiga executar da melhor maneira possível.

Alguns sinais que você é um profissional que gostaria mais de trabalhar com back-end:

  1. Você gosta de criar estruturas lógicas
  2. Segurança é algo com que você se preocupa
  3. É do tipo de pessoa que gosta de Banco de Dados, inclusive SELECT * FROM é um dos comandos que você mais executa na frente do computador
  4. É do tipo de pessoa que gosta da interação entre os dados e a criação da estrutura do sistema

Também existem tecnologias que conseguem desenvolver ambas as partes (front-end e back-end).

Média Salarial de um Webdesigner

Objetivos do Cargo: Pesquisar tecnologias e ferramentas adequadas à necessidade do cliente. Realizar pesquisas de mercado para conhecer a concorrência e apresentar novas ideias ao cliente. Criar fluxo de navegação e layouts funcionais. Elaborar o orçamento dos projetos. Criar alternativas visuais para as estruturas elaboradas. Criar ilustrações, infográficos e animações 2D e 3D para “websites”. Elaborar a programação visual de “websites” com relação a logomarcas, ícones, botões, cores e textos, criando uma identidade baseada em um projeto de comunicação visual para o site. Desenvolver e adequar linguagens de programação estruturadas específicas para “websites” e gerenciar o acesso de páginas a bancos de dados.

Pesquisa Salarial
Porte da Empresa Trainee Júnior Pleno Sênior Master
Pequena

R$ 2.048,67

R$ 2.355,97

R$ 2.709,36

R$ 3.115,76

R$ 3.583,12

Média

R$ 2.458,40

R$ 2.827,16

R$ 3.251,23

R$ 3.738,91

R$ 4.299,75

Grande

R$ 2.950,08

R$ 3.392,59

R$ 3.901,48

R$ 4.486,70

R$ 5.159,71

População: 5454 salários

Amostragem: 2294 salário(s) 40 contribuições.

Metodologia utilizada: salários pretendidos e contribuições saláriais

Fonte: Currículos cadastrados no Banco Nacional de Empregos e contribuições salariais do Salário BR nos últimos doze meses.

Como escolher seu tema WordPress

1- Tema de acordo com o seu projeto

Lembre-se também de utilizar um tema condizente com o conteúdo que você deseja publicar, pois como você deve saber, a primeira impressão é a que fica e, quando você escolhe de forma inadequada o tema para seu blog você poderá passar uma impressão errada dele para o seu visitante.

Para começar, faça uma rápida pesquisa de templates no WordPress por meio das categorias para diminuir o número de temas que não tem nada a ver com o seu projeto e facilitar na busca pelo modelo ideal.

Quanto à aparência ou design do template ele é fundamental, mas ao contrário do que muitos pensam ter um bom design não significa deixar o seu blog carregado de cores, imagens e textos que preenchem desordenadamente todo o espaço, mas sim limpo, com cores harmônicas e fonte de fácil leitura para que conduza de forma agradável o leitor ao conteúdo.

2- Avalie se o tema atende as suas necessidades

Mais do que ser bonito ou apresentar recursos e funcionalidades extraordinárias,o tema do seu blog deve atender em primeiro lugar as suas necessidades. Existem templates que realmente são incríveis, mas que pecam em problemas como dificuldade de integração com outras plataformas, plugins incompatíveis ou não testados com o tema ou mesmo a dificuldade de tradução e edição para o seu projeto.

Observe também se em “Widgets” do tema escolhido existem opções que serão interessantes para o seu projeto. Se ainda assim sentir necessidade de alguma função específica poderá ativar o recurso desejado por meio da ativação de um plugin.

Se, por exemplo, você deseja criar uma loja online precisará contar com o WooCommerce que é o sistema de ecommerce do WordPress. O plugin de mesmo nome pode ser encontrado na opção “Plugins” onde você deverá clicar sobre “Adicionar Novo” e pesquisar pelo nome para baixa-lo.

3- Verifique se o template possui SEO amigável

Se você acompanha o Blog Certo sabe o quanto é importante (e enfatizo) sobre a otimização de sites e blogs ou simplesmente SEO, o qual deve ser amigável para facilitar a sua busca pelos motores da internet como, por exemplo, o Google.

Para saber se aquele tema escolhido possui o SEO amigável, basta ler as características do template e verificar se existe o termo “SEO friendly”. Caso não possua, é melhor escolher outro tema.

4- Escolha um tema responsivo

O WordPress oferece um grande número de temas responsivos em todas as suas categorias de templates e você deve observar atentamente este detalhe que faz toda a diferença no desenvolvimento do seu projeto.

Como se sabe, o número de acessos à internet tem sido cada vez maior nos dispositivos móveis como é o caso dos smartphones e tablets. E por isso você deve se preocupar em escolher um template WordPress responsivo para o seu blog, ou seja, adaptável à mudança de tela para que o leitor se sinta confortável para visitar e ler os seus posts.

E após ter feito a sua escolha, qualquer alteração por menor que seja é recomendável que se cheque como ficará nos dispositivos moveis. Para isso é só clicar sobre os seus ícones presentes no próprio editor do tema e conferir também no seu aparelho para ter certeza que tudo realmente ficou da forma como esperava.

5- Certifique-se sobre a atualização do template

O WordPress como várias de suas funcionalidades, recursos e plugins passam por constantes atualizações e o template que você escolheu também deve. Por isso verifique na hora de fazer a instalação do tema escolhido qual foi à última atualização realizada pelo desenvolvedor e/ou informação que ele recebe atualizações constantes. Além disso, procure verificar se o template é seguro, ou seja, que não possui ou não sofreu problemas relacionados a segurança.

E, por fim, aproveito para te deixar uma dica. Ao escolher o seu template procure utilizar a maior quantidade de recursos já disponíveis nele, ao invés de personalizar alterações em nível de código-fonte, pois isso pode gerar problemas com atualizações do próprio tema que eventualmente possam surgir.

Viu como é importante escolher cuidadosamente o template do seu blog? Se você escolher um tema pobre, pesado, desorganizado, nada amigável aos motores de busca e sem personalidade perderá uma quantidade significativa de visitantes que conquistaria com outro de navegação fácil, limpo, legível e leve para carregar. Vai querer pagar para ver?

Dicas para criar um bom site

1) Defina o objetivo do seu site

Esse parece ser um item básico, mas que é deixado de lado por muitas pessoas. Antes de colocar a “mão na massa” reflita se o seu site será um comércio eletrônico, um portal de notícias, um site de conteúdo específico, etc. Isso irá determinar, por exemplo, quais itens aparecerão em destaque, qual a tecnologia deverá ser usada no desenvolvimento, qual plano de hospedagem contratar. Tendo isso em mente, você facilita a sua vida e simplifica o trabalho de quem irá desenvolver o site, diminuindo o número de alterações e o custo final do serviço.

2) Conheça o seu público-alvo

Quem irá ver o seu site? Idosos, jovens, mulheres, roqueiros, executivos? Cada tipo de público exige comunicação e ferramentas diferentes. Fique atento a isso para não cometer gafes e espantar a sua audiência.

3) Crie um layout atraente

Site feio e mal organizado espanta, não transmite credibilidade e transparece amadorismo. Quem está conhecendo você ou sua empresa pela web não tem uma referência anterior. E como diz o ditado: “A primeira impressão é a que fica”. Seduzir o visitante com belas imagens, vídeos e fontes apropriadas é essencial para segurá-lo no site pelo maior tempo possível.

4) Tenha um conteúdo objetivo

O tempo das pessoas é precioso. Daí cresce a importância do seu site ter um conteúdo relevante e objetivo. Textos longos e mal escritos colocam o seu site na lista dos esquecidos da internet.

5) Pense na usabilidade

Não adianta criar um site incrível, se ele não for intuitivo e fácil de usar. Não coloque coisas inúteis e sem funcionalidade. Se o visitante não encontrar logo o que ele quer, fecha o browser e nunca mais volta a visitá-lo.

6) Garanta a portabilidade

As pessoas não acessam a web somente de um computador tradicional. Garanta que elas tenham uma boa experiência vendo seu site em qualquer dispositivo, seja em um celular ou um smartphone. Seja usando um PC ou um Mac. Navegando no Mozzila Firefox, no Safari ou no Internet Explorer.

7) Facilite a vida dos portadores de deficiência

Eles também usam a internet e são um público cada vez maior. Pensando nisso desde o começo do seu projeto, as dificuldades para tornar seu site acessível são mínimas.

8) Escreva corretamente

Acho que nesse item eu não preciso me aprofundar. Ninguém gosta de ler um texto confuso e cheio de erros.

Tenha em mente que as regras acima são apenas recomendações. Existem muitos outros fatores importantes que devem ser pensados. O desenvolvimento de um site profissional é complexo e exige a contratação de um bom profissional. Fique atento.

Os diferentes tipos de arquivos de imagem

Com tantos formatos de imagem, às vezes é difícil decidir qual é o melhor para cada aplicação. Cada uma das extensões possui características próprias, sendo indicadas para situações diferentes. O JPEG é mais utilizado na web por seu pequeno tamanho, mas o PNG é mais versátil e recomendado para uma qualidade um pouco maior. Alías, falando em qualidade, o EXIF e o TIFF fazem bonito, mas possuem problemas de compatibilidade com programas comuns, então não existe um formato que seja “bom em tudo”. Conheça os mais comuns utilizados atualmente e quais as suas características mais marcantes.

JPEG/JFIF (Joint Photographic Experts Group)

Formato padrão da grande maioria dos usuários, possui uma altíssima taxa de compressão capaz de fazer com que um papel de parede com resolução Full HD (1920×1080) ocupe apenas 100 KB em disco, mas isso só é possível porque a compressão joga fora parte da qualidade.

Em vários casos, em especial nas páginas da internet, o tamanho menor do arquivo supera a desvantagem da perda de qualidade, mas este não é o formato recomendado para quem deseja fidelidade nos detalhes de suas fotos e imagens. Isso não torna o JPG ruim, já que possui um excelente nível de compressão – ele apenas é menos indicado para essas situações.

GIF (Graphics Interchange Format)

Formato desenvolvido pela CompuServe antes do JPEG para os antigos computadores de 8 bits. Na época, esta era uma boa solução devido às limitações de qualidade dos monitores e dos modems de conexão discada. Em imagens web que não necessitam de muita qualidade, o GIF passa a ser uma opção melhor do que o JPG tanto pelo maior nível de compressão quanto por oferecer cores mais vivas, mas está caindo em desuso devido à popularização do PNG e TIFF, que são mais versáteis e compatíveis com a maior velocidade da internet disponível atualmente.

BMP (Windows Bitmap)

Se o JPG pode ser considerado ‘o MP3 do mundo das imagens’, o Windows Bitmap pode ser comparado ao WAVE. Ele preserva todos os detalhes do arquivo original, mas gera arquivos finais bastante grandes por não utilizar nenhuma compressão. A extensão utilizada é .BMP ou .DIB (Device Indepedent Bitmap) e não suporta transparência, sendo mais comuns em computadores com Windows.

PNG (Portable Network Graphics)

Desenvolvido para suprir as limitações do formato GIF, suportando milhões de cores em vez das poucas centenas do formato anterior. Suporta também fundo transparente, compressão sem perdas e até animações, embora não nativamente. Para animações é necessário salvar como APNG (Animated Portable Network Graphics), que funciona de forma muito semelhante ao GIF, mas com um nível de compressão maior (também usa LZW) e alta qualidade.

PSD (Adobe Photoshop Document)

Muito utilizado por profissionais da área de design, o formato PSD é indicado principalmente para usuários das versões do Photoshop por possuir suporte a máscaras, modo CMYK, camada de texto, canais alfa e outras ferramentas avançadas. Muitos profissionais da área preferem salvar a imagem original em PSD para manter a estrutura original e gerar outros formatos (como JPEG, PNG, assim por diante) conforme a necessidade.

Para arquivos maiores o Photoshop utiliza a extensão .PSB (Photoshop Big), que é capaz de salvar um arquivo de até 300 megapixels, sendo uma das melhores opções do mercado para armazenar o original de imagens criadas e depois convertê-las para o meio que será utilizado, sendo tanto PNG para web quanto TIFF para situações onde a qualidade é altamente necessária.

TIFF (Tagged Image File Format)

Considerado por muitos como o melhor formato de imagem de alta qualidade para se trabalhar, o TIFF utiliza compressão sem perdas, mas é preciso lembrar que ele não aumenta a qualidade automaticamente. É necessário utilizar o TIFF desde o começo, pois abrir uma imagem em JPG e salvá-la em TIFF não alterará absolutamente nada.

EXIF (Exchangeable Image File Format)

Bastante similar ao TIFF, suporta 8, 16, 24 e até 48 bits de cores, portanto, é altamente recomendado em situações onde a qualidade final da imagem é muito mais importante do que o tamanho do arquivo, como em imagens médicas, por exemplo. Algumas câmeras digitais de alta qualidade salvam a captura em EXIF para não jogar fora nenhum detalhe. Mas se o EXIF é tão bom, por que não constumamos achá-lo com frequência na web? Basicamente porque existe mais de um tipo, não sendo um formato padronizado. Isso faz com que alguns programas, como os navegadores, não o suportem nativamente, deixando-o restrito a aplicações específicas.

RAW

Utilizado principalmente em câmeras digitais utilizando compressão sem perdas ou com quase nenhum desperdício de informação. Visto como uma excelente opção para os fabricantes por sua alta qualidade, sofre do mesmo problema do EXIF, que é a falta de um padrão que normalize todas as imagens no formato RAW.

WEBP

Desenvolvido pelo Google em 2010, o WEBP traz a proposta de fazer com que as imagens fiquem até 40% menores do que o JPEG sem sacrificar a qualidade. Segundo a empresa, cerca de 65% de todo o tráfego da internet é composto por imagens, das quais mais de 90% são JPEG, então a mudança para esse formato diminuiria o tráfego mundialmente e diminuiria os custos de armazenamento das empresas.

Muitas vezes visto como o futuro formato padrão da internet, no papel o WEBP supera de longe os JPEGs, mas como é comum no mundo da informática, a simples superioridade técnica do WEBP não o tornará padrão, já que o JPEG já faz parte do cotidiano da maioria das pessoas.

Comparativo JPG versus GIF versus PNG

Para ilustrar o que foi dito acima, colocamos imagens de uma paisagem nos formatos mais utilizados na web para mostra a diferença entre um e outro. Confira!

  • JPEG 100% Qualidade – 305 KB
JPG 100%
  • JPEG 60% Qualidade – 55 KB
JPG 60%
  • JPEG 20% Qualidade – 29 KB
JPG 20%
  • PNG 100% Compressão – 401 KB
PNG 100%
  • PNG 50% Compressão – 406 KB
PNG 50%.
  • GIF – 127 KB
GIF Original

Formatação de texto com CSS

O texto pode ter características alteradas em CSS que não poderiam ser alteradas em HTML. Podemos citar como exemplo, o espaçamento entre as linhas.
Com o uso do CSS e de suas propriedades, podemos caracterizar textos em qualquer elemento do HTML.

color – Define a cor do texto.
text-ident – Define a distância de recuo do texto no início do parágrafo.
line-height – Define o espaçamento entre as linhas.
text-align – Define o alinhamento do texto, que pode ser ao centro, à direita, à esquerda ou no estilo justificado.
text-decoration – Define a decoraçãao de um texto e é feita com os seguintes valores:
underline (sublinhado), overline (sobrelinhado), line-through (uma linha em cima do texto) e blink (faz piscar o texto).
text-transform – Define uma transformação ao texto, que podem ser as seguintes:
– torná-las todas maiúsculas – uppercase;
– todas minúsculas – lowercase;
– todas as primeiras letras maiúsculas – capitalize.

Vamos criar um exemplo, abre seu editorde texto favoritoe digite o código abaixo, salve como estilos.css.

h1 {
color: #DDA0DD;
text-decoration: underline;
text-transform: uppercase
}
h2 {
color: #3366FF;
text-decoration: line-through;
text-transform: none
}
p {
text-ident: 1cm;
line-height: 2px;
text-align: center
}

Vamos agora criar a página HTML que vai chamar o arquivo CSS, não esqueça de salvar os dois arquivos no mesmo diretório.

<html>
<head>
<title> Bem-vindo! </title>
<link rel= “stylesheet” type= “text/css” href= “estilo.css” />
</head>
<body>
<h1> Textos </h1>
<h2> Formatando textos em CSS</h2>
<p>Exemplos de formatação de texto em CSS e HTML</p>
</body>
</html>